.....O 2º Tenente Ciro de Almeida Costa, Oficial Instrutor pela ANBP em Angola, especialista em Instrução de Técnicas Verticais, fala ao Blog da ANBP, sobre as atividades que irá desenvolver junto a Escola Nacional de Bombeiros, nesse primeiro período de 12 meses que passará no país.
. ANBP: O que o Senhor como instrutor pretende realizar na Escola Nacional de Bombeiros aqui em Angola ?
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2º Ten. Ciro: A Escola Nacional de Bombeiros, abre para mim a possibilidade de transmitir as técnicas e proporcionar novas experiências a um povo que realmente necessita delas, dando-me a oportunidade única e exclusiva pode se dizer, de colaborar com a qualidade da formação de instrutores de bombeiros para Angola e indiretamente ajudar à população na qualidade de vida nas ações de socorro, onde envolvam o uso de técnicas de salvamento verticais.
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2º Ten. Ciro: A Escola Nacional de Bombeiros, abre para mim a possibilidade de transmitir as técnicas e proporcionar novas experiências a um povo que realmente necessita delas, dando-me a oportunidade única e exclusiva pode se dizer, de colaborar com a qualidade da formação de instrutores de bombeiros para Angola e indiretamente ajudar à população na qualidade de vida nas ações de socorro, onde envolvam o uso de técnicas de salvamento verticais.
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ANBP: Há recursos materiais para desenvolver seus trabalhos junto a Escola Nacional de Bombeiros?
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2º Ten. Ciro: Os recursos aqui ainda são muito difíceis de se providenciar tendo em vista que tudo vem de fora do país, mas acredito que os recursos serão adquiridos conforme a necessidade se apresentar e à medida que se vai encarando uma nova realidade nas ações de salvamento nos Serviços de Bombeiros de Angola.
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ANBP: O Senhor acha que há condições de avançar neste primeiro ano com técnicas mais complexas no Salvamento em Altura?
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2º Ten. Ciro: Com o equipamento que temos disponível no momento, só posso transmitir técnicas básicas de atividades verticais. Com a aquisição de equipamentos específicos que ainda não estão disponíveis no país, poderei ensinar técnicas de Salvamento em Altura mais complexas, porém estamos aqui em uma equipe de 7 instrutores brasileiros para iniciar a formação basica inicial de duas turmas, uma no primeiro semestre e outra no segundo semestre, o que já torna dificil algo mais avançado para este ano.
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ANBP: Como sua família está vendo o seu trabalho aqui em Angola ?
ANBP: Há recursos materiais para desenvolver seus trabalhos junto a Escola Nacional de Bombeiros?
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2º Ten. Ciro: Os recursos aqui ainda são muito difíceis de se providenciar tendo em vista que tudo vem de fora do país, mas acredito que os recursos serão adquiridos conforme a necessidade se apresentar e à medida que se vai encarando uma nova realidade nas ações de salvamento nos Serviços de Bombeiros de Angola.
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ANBP: O Senhor acha que há condições de avançar neste primeiro ano com técnicas mais complexas no Salvamento em Altura?
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2º Ten. Ciro: Com o equipamento que temos disponível no momento, só posso transmitir técnicas básicas de atividades verticais. Com a aquisição de equipamentos específicos que ainda não estão disponíveis no país, poderei ensinar técnicas de Salvamento em Altura mais complexas, porém estamos aqui em uma equipe de 7 instrutores brasileiros para iniciar a formação basica inicial de duas turmas, uma no primeiro semestre e outra no segundo semestre, o que já torna dificil algo mais avançado para este ano.
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ANBP: Como sua família está vendo o seu trabalho aqui em Angola ?
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2º Ten. Ciro: Minha família me apoiou desde o início do projeto e apesar de sentirem muito minha falta, estão muito orgulhosos do trabalho que desenvolvo aqui em Angola.
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ANBP: O que pretende desenvolver no Brasil após o término das atividades em Angola?
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2º Ten. Ciro: Bem isso é muito relátivo, pois tendo a visão que estou tendo hoje aqui no país, não sei exatamente se será apenas um ano de trabalho, porém no Brasil seguirei meus caminhos conforme as necessidades e oportunidades que se apresentarem. Com certeza quero muito dar continuidade ao meu trabalho de aperfeiçoamento em Técnicas Verticais e também transmitir os conhecimentos que já possuo aos que deles precisarem.
2º Ten. Ciro: Minha família me apoiou desde o início do projeto e apesar de sentirem muito minha falta, estão muito orgulhosos do trabalho que desenvolvo aqui em Angola.
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ANBP: O que pretende desenvolver no Brasil após o término das atividades em Angola?
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2º Ten. Ciro: Bem isso é muito relátivo, pois tendo a visão que estou tendo hoje aqui no país, não sei exatamente se será apenas um ano de trabalho, porém no Brasil seguirei meus caminhos conforme as necessidades e oportunidades que se apresentarem. Com certeza quero muito dar continuidade ao meu trabalho de aperfeiçoamento em Técnicas Verticais e também transmitir os conhecimentos que já possuo aos que deles precisarem.
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Espero como todos os outros instrutores, que possamos contribuir de maneira positiva e significativa na formação de profissionais especializados, para atendimento à população angolana, espero também que essas informações transmitidas sejam fatores que ajudem na busca de mais conhecimento por parte dos instrutores que estarei formando.
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